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segunda-feira, 2 de maio de 2011

8 ou 80.

Quando li essa mensagem me identifiquei muito, é exatamente como me sinto agora... fazer o que?? sou como diz um dito popular 8 ou 80, rsrs

‎''Quero os melhores romances, ou prefiro ficar sozinha. Quero as melhores lembranças, ou prefiro não lembrar. Ou vivo intensamente, ou vou levando essa rotina que não incomoda, não interfere, não fere, mas também não é vida. Vou dispensando tudo o que não julgo suficiente pra me roubar a solidão. Vou excluindo do meu convívio todos que não parecem prontos pra marcar meus dias.''

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Construindo a vida.


“Não precisamos realizar grandes obras afim de mostrarmos um grande amor por
Deus e pelo próximo.
É a intensidade do amor que colocamos em nossos gestos que os torna algo especial para Deus e para os homens.”
(Madre Tereza DE Calcuta)

terça-feira, 19 de abril de 2011

Índios, preconceitos e discriminações, até quando?

Ainda persiste um preconceito muito grande contra os indígenas. É possível perceber uma visão racista e uma intolerância cultural, principalmente em nossa cidade, próxima da aldeia Mapuera onde a presença indígena é intensa. Isso se deve em parte ao desconhecimento da realidade indígena. Nas escolas ainda se fala dos indígenas de uma forma como se eles nunca mudassem e fossem todos iguais. Eles são apresentados como se ainda vivessem no passado. São vistos como preguiçosos, incapazes, inferiores. Os índios não são preguiçosos. Têm apenas uma cultura de sobrevivência diferente. Eles têm o direito de viver de forma a preservar a sua cultura e que não faz parte da cultura indígena o trabalho formal, como é o nosso caso, não-índios. Percebi como o pensamento preconceituoso contra os índios está incrustado nas pessoas, mesmo em nós estudantes universitários, que têm uma tendência a ser mais progressistas. Ao fazermos nossa entrevista, o que mais ouvimos foram expressões tais como: - os índios são uns preguiçosos, os homens principalmente. - Eles [os índios] são fedorentos. Desconhecendo o que leva a terem esse cheiro diferenciado, e como é a forma de organização social dos mesmos. A disciplina História pode contribuir para combater esses preconceitos e discriminações a respeito do índio, de forma esclarecedora levando o aluno a ver as diferenças existentes e respeitando-as. Para entender estas diferenças é necessário voltar ao período de colonização do País, para perceber também, que há através da história a perpetuação da discriminação. Sabemos que o etnocentrismo, é a característica de um grupo que cria conflitos, tentando mostrar-se melhor que os outros. E não só na parte ideológica, como também na científica. Existe uma parte da ciência, racista, que estuda a mensuração das espécies humanas. Onde comparam ossos de homens negros com os de brancos, amarelos e vermelhos, para indicar quais são as diferenças entre cada um. A disciplina História tem a responsabilidade de ensinar a história sem fantasias ou estereotipada. Fazendo com que os alunos conheçam, compreendam e respeitem a cultura dos diferentes povos existentes neste Brasil miscigenado.Preconceito contra o indio é um dos modos de discriminação mais fortes e agressivos do Brasil.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

ESCOLA DA VIDA

Redação do Momento Espírita.
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2908&stat=0

O pedagogo francês Allan Kardec afirmava que educar é a arte de formar caracteres. O conceito, embora sintético, traduz toda a complexidade da atividade de educar.

A ação de educar, no sentido amplo da palavra, que vai muito além do instruir, exige o esforço e a dedicação aplicados ao longo do tempo, em um processo contínuo e perseverante.

Será na observação e nos pequenos detalhes que a educação, que a formação do caráter se construirá. E o bom educador estará sempre atento aos passos do seu tutelado.

Porém, não é só na escola que nos educamos. E não são somente as crianças que precisam aprender algo.

Com cada um de nós se passa da mesma forma. Estamos todos no processo educativo, de aprendizado, para conhecer e entender as coisas de Deus, por toda a nossa vida.

Reencarnamos para, a cada experiência terrena, aprender um tanto mais, insculpindo em nossa intimidade o bem e a felicidade.

Mas, para isso, é necessário que passemos pelo processo do aprender, do educar-se.

Afinal, ninguém saberá ler sem o esforço inicial de conhecer o alfabeto, assim como ninguém será versado na matemática, sem o exercício contínuo de manipular os números.

Desta forma, as experiências na Terra sempre trazem consigo o convite ao aprendizado. E para que esse aprendizado aconteça é necessário que entendamos o que a vida nos propõe.

Algumas vezes, a doença desafiadora é o convite da vida para aprendermos a fé e a coragem.

Em outro momento, será a dificuldade financeira a nos ensinar a perseverança, a honestidade, a honradez.

Haverá momentos onde o parente difícil, o cônjuge exigente serão os caminhos que a vida oferecerá para o aprendizado da paciência, da humildade, da compreensão.

As discrepâncias sociais, o desequilíbrio econômico, que geram a miséria e a penúria, serão para nós o aprendizado da solidariedade e da generosidade.

A morte do ente querido, que retorna ao mundo espiritual apartando-se momentaneamente de nós, nos oferece a chance de aprendermos a resignação e a obediência frente aos desígnios da vida.

E as querelas e relacionamentos difíceis no trabalho e no ambiente familiar sempre oportunizarão o aprendizado da benevolência e do perdão.

Por isso, percebamos que a vida será sempre rica em oportunidades, qual uma escola a funcionar todos os dias, com os mais variados professores a nos oferecerem as lições necessárias.

E é Deus, como Pai amoroso, quem cuida do processo de aprendizado de cada um de nós, oferecendo-nos aquilo que melhor nos cabe, no momento mais adequado.

Assim, se as lições da vida baterem à nossa porta, algumas vezes desafiadoras, não temamos nem nos desesperemos.

Confiemos em Deus, o educador maior de todos nós, e apoiemo-nos Nele, através da oração, para que possamos melhor nos conduzir frente às lições.

Assim procedendo, os aprendizados se farão mais efetivos, e mais breves serão as estradas que nos levarão à felicidade e à paz daqueles que já conhecem e agem de acordo com as Leis de Deus.

Redação do Momento Espírita.

Em 18.02.2011

A ESCOLA DA VIDA

Marcial Salaverry

Temos que bem cursar
a escola da vida,
e suas aulas aprendidas,
e muito bem apreendidas...
Temos que sobre a vida bem meditar,
aprendendo que deve apenas ser vivida,
para que tenhamos sobrevida...
Sobre vida pouco há que se dizer,
além de a viver...
Sentir que ela existe dentro nós,
no sangue que corre em nossas veias,
no amor,
que existe em nosso interior,
nos sentimentos,
e também nos lamentos
que agitam nossa alma,
naquilo que nos acalma,
ou que nos irrita,
deixando-a aflita...
Aprendemos que a vida
apenas deve ser vivida,
enquanto a tivermos dentro de nós...
Apenas, tornemo-la amena,
vivendo-a de forma serena...
E se assim aprendemos,
melhor viveremos,
sem mágos ou rancores,
que só nos causam dores...
Vivamo-la com amor,
afastando-nos da dor...
Fugindo de qualquer depressão,
que atormente o coração...
Não se pode ser depressivo
para um viver sempre ativo...
Sem ao desespero se entregar,
é melhor para viver e amar...

* * *