Uma hora você está com facilidade para rir,
trabalhar, esperar, confiar; em outra, não,
talvez por causa de um assunto preocupante.
Esses altos e baixos se originam de uma
excessiva valorização das circunstâncias.
Como o exterior varia, o interior sofre.
Aceite os acontecimentos como são.
Participe deles, analise-os, porém resguarde o que voce tem por dentro: equilíbrio e esperanças.
Nunca reclame.
Na balança da sua vida, é você que faz os
acontecimentos pesaram mais ou pesaram menos.
(Lourival Lopes)
Criei esse blog para compartilhar mensagens que recebo, livros que leio, músicas que ouço. Sou apaixonada por poesias, amo a vida, sou uma sonhadora compulsiva...
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quarta-feira, 10 de março de 2010
TEMOS O QUE DAMOS
Podes guardar o pão para muitos dias, ainda que o excesso de tua casa
signifique ausência do essencial entre os próprios vizinhos; todavia,
quando puderes, alonga a migalha de alimento aos que fitam debalde o fogão sem lume.
Podes conservar armários repletos de veste inútil,
ainda que a traça concorra contigo à posse do pano devido aos que se cobrem de andrajos;
no entanto, sempre que possas, cede a migalha de roupa ao companheiro que sente frio.
Podes trazer bolsa farta, ainda que o dinheiro supérfluo te imponhas problemas e inquietações;
contudo, quando puderes, oferece a migalha de recurso aos irmãos em necessidade.
Podes alinhar perfumes e adornos para uso à vontade, ainda que pagues caro a hora do abuso, mas, sempre que possas, estende a migalha de remédio aos doentes em abandono.
Um dia, que será noite em teus olhos, deixarás pratos cheios e móveis abarrotados,
cofres e enfeites, para a travessia da grande sombra; entretanto,
não viajarás de todo nas trevas, porque as migalhas de amor que tiveres distribuído
estarão multiplicadas em tuas mãos como bênçãos de luz.
(Do Livro "O Espírito da Verdade" - Francisco C. Xavier/Meimei
signifique ausência do essencial entre os próprios vizinhos; todavia,
quando puderes, alonga a migalha de alimento aos que fitam debalde o fogão sem lume.
Podes conservar armários repletos de veste inútil,
ainda que a traça concorra contigo à posse do pano devido aos que se cobrem de andrajos;
no entanto, sempre que possas, cede a migalha de roupa ao companheiro que sente frio.
Podes trazer bolsa farta, ainda que o dinheiro supérfluo te imponhas problemas e inquietações;
contudo, quando puderes, oferece a migalha de recurso aos irmãos em necessidade.
Podes alinhar perfumes e adornos para uso à vontade, ainda que pagues caro a hora do abuso, mas, sempre que possas, estende a migalha de remédio aos doentes em abandono.
Um dia, que será noite em teus olhos, deixarás pratos cheios e móveis abarrotados,
cofres e enfeites, para a travessia da grande sombra; entretanto,
não viajarás de todo nas trevas, porque as migalhas de amor que tiveres distribuído
estarão multiplicadas em tuas mãos como bênçãos de luz.
(Do Livro "O Espírito da Verdade" - Francisco C. Xavier/Meimei
Uma definição necessária
Jesus veio à Terra em um período de grande impiedade e desesperança.O domínio dos poderosos era cruel e implacável.Segundo a narrativa evangélica, a palavra e a pessoa de Jesus representaram um lenitivo geral.De repente havia esperança de cura e conforto.Deus era anunciado como Pai amoroso e sábio, não como um Senhor terrível e vingativo.Era possível confiar no futuro.Mesmo o presente já se apresentava promissor, com a perspectiva de notáveis curas e transformações.A canção da paz e da ventura soavam arrebatadoras naqueles lábios puros.O povo ficou ébrio de esperança.Todos se viam logo adiante saciados, socorridos, alimentados e felizes.Entretanto, não se davam conta da contribuição pessoal que deveriam dar em favor da nova ordem social.Mas Jesus em tempo sinalizou que a bem-aventurança tinha um preço.Perante a incompreensão geral, disse não ter vindo trazer à Terra a paz, mas a espada.Que poria em dissensão o filho contra seu pai, a filha contra sua mãe.Que os inimigos do homem seriam os seus familiares.Que quem não tomasse a sua cruz e O seguisse, Dele não seria digno.Não se há de imaginar o Senhor da brandura e da bondade convertido em um guerreiro infeliz, um vassalo da loucura.Essas singulares palavras sinalizaram a necessidade de separar-se a verdade da impostura.Elas anunciaram que, em incontáveis famílias, alguns dos membros O amariam, enquanto outros O detestariam.Jesus lançou ao futuro a advertência de ser necessário preferir Deus a Mamom.Alertou que o dever e a transparência constituem requisitos indispensáveis para quem deseja a Sua paz.Deixou claro que a condição de cristão é incompatível com a vivência corrupta e acomodada.O Messias Divino ateou o fogo purificador da verdade, para desespero de muitos.A linguagem era forte e anunciava um testemunho difícil.A mensagem cristã implica a necessidade de uma definição de rumos.Pelo bem ou contra ele, não sendo possível uma postura de hipocrisia e conivência.A figura de Jesus permanece sedutora e a Sua mensagem segue atual.Incontáveis se afirmam cristãos e anelam pela paz do Senhor.Entretanto, hesitam no testemunho necessário.Malgrado suas crenças, vivem de forma impiedosa, promíscua e desleal.O Cristianismo representa a Boa Nova, o advento da paz e da ventura como consequência da vida reta e generosa.Não se trata de um milagre ou de um favor.Primeiro a criatura se define pelo bem e se esforça para vivê-lo.A paz e a plenitude surgem como resultado natural.Pense nisso.Redação do Momento Espírita, com base no cap. 17 do livro A mensagem do Amor Imortal, pelo Espírito Amélia Rodrigues, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
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